|
1. |
|
|
|
|
pela janela eu posso ver
mais uma construção
outro edifício
nova habitação
e a montanha lá atrás
com toda a sabedoria
fico olhando
analisando
esta velha civilização
onde o homem amassado
comprimido
amontoado
vive junto
e não se fala
come junto
e não se olha
finge sempre
dissimula
e não se apresenta
e a montanha vai pensando
lá atrás...
já é tempo, já é hora
dessa gente acordar
todos os andares
toda a habitação
transportando pro universo
nova civilização
|
|
2. |
|
|
|
|
Bruto bailarino
Delicado que é
Olhos de menino
Ginga de pajé
Pena de malandro
Rima de doutor
Sua faixa preta
De amarelo decorou
Mas o decoro
Coro, status quo
Ele dizia
"Cara, assim, uó"
E sua força
Era sua voz
Ainda é
Será assim
Entre nós
Foi meu professor
Foi meu cúmplice
Sua mente, eu sei
Só chego ao índice
Fera dos palácios
Peste dos jardins
Porque estrava lata
E traduzia do latim
Mas o decoro
Coro, status quo
Ele dizia
"Cara, assim, uó"
E sua força
Era sua voz
Ainda é
Será assim
Entre nós
O cometa passou
Marcou meu corpo
Está escrito
O cometa passou
Piscou um tempo e foi
|
|
3. |
|
|
|
|
Você precisa
Saber da piscina
Da margarina
Da Carolina
Da gasolina
Você precisa
Saber de mim
Baby, baby
Eu sei
Que é assim
Baby, baby
Eu sei
Que é assim
Você precisa
Tomar um sorvete
Na lanchonete
Andar com gente
Me ver de perto
Ouvir aquela canção
Do Roberto
Baby, baby
Há quanto tempo
Baby, baby
Há quanto tempo
Você precisa
Aprender inglês
Precisa aprender
O que eu sei
E o que eu
Não sei mais
E o que eu
Não sei mais
Não sei
Comigo
Vai tudo azul
Contigo
Vai tudo em paz
Vivemos
Na melhor cidade
Da América do Sul
Da América do Sul
Você precisa
Você precisa
Não sei
Leia
Na minha camisa
Baby, baby
I love you
Baby, baby
I love you
|
|
4. |
|
|
|
|
5. |
|
|
|
|
6. |
|
|
|
|
7. |
|
|
|
|
8. |
|
|
|
|
9. |
|
|
|
|
Quítate de mi camino, que yo no te pertenezco,
y no va a ser fastidiándome
que me vas a entender.
Porque parezco estar solo pero sé muy bien dónde voy,
y tus dudas no me lastiman,
es sólo que eso ya no es amor.
Será sólo imaginación?
Será que nada puede acontecer?
Será que todo es en vano?
Será que llegaremos a entendernos?
Enfrentando los monstruos de nuestra propia creación.
Serán noches enteras, y por miedo a la oscuridad
nos quedaremos despiertos imaginando alguna solución,
para que nuestro egoísmo
no nos rompa el corazón.
Será sólo imaginación?
Será que nada puede acontecer?
Será que todo es en vano?
Será que llegaremos a entendernos?
Pelear, por qué? Y más, sin querer.
Así, quién nos va a proteger?
Tal vez, tendremos que reconocer
los errores que vamos a cometer.
|
|
10. |
|
|
|
|
O Inferno nem é táo longe
Bem depois de onde nada se esconde
Mais perto do que distante
Náo demora muito e chega pra qualquer um
De corazón tinieblas estoy
Y ya no tengo mas dirección
Un laberinto sin color ni olor
Se prende rojo y huele muy mal
De corazón tinieblas estoy
No importa si no hay dirección
El laberinto le susurra al corazón
E o braseiro acendendo o cháo
O Inferno nem é táo longe
Bem depois de onde nada se esconde
Mais perto do que distante
Náo demora muito e ele chega pra qualquer um
Infierno fue creado por Dios
Y el Cielo dicen que es salvación
El ser humano nunca para de mentir
Le teme al Diablo que es un ser real
El Mundo está en tinieblas por hoy
No entiende que no hay dirección
El laberinto sin color ni olor
E o braseiro acendendo o cháo
O Inferno nem é táo longe
Bem depois de onde nada se esconde
Mais perto do que distante
Náo demora muito e chega pra qualquer um
|
|
11. |
|
|
|
Compilado produzido por Leonardo Vinhas, disponível também em Scream&Yell e Zona de Obras.
released December 7, 2016
Produção executiva e curadoria: Leonardo Vinhas
Masterização: Otavio Bertolo
Arte de capa: Bruno Honda Leite